Correndo pelas várzeas saudosas
bradando em tons ululantes
o seu nome, que levo em formas alterosas
que pode ser ouvido até entre os navegantes.
Carregá-lo-ei por toda a imortalidade
dentro de meu espírito enamorado
na esperança de que um dia a realidade
traga-o a mim, não como um devaneio infundado.
Para que eu sinta arder em meu peito
o acalanto sintônico da avena
o qual será suficiente para meu deleito.
E será a melodia desta cantilena
que me levará ao ápice da minha existência adormecida.
E quando tal acontecer, saberei que encontrei a essência da vida.
{Rafael Lucas Pires}
terça-feira, 7 de agosto de 2007
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